terça-feira, 15 de setembro de 2009






















"Perfumei a minha cama com mirra, aloés e canela. Venha, vamos embriagar-nos de carícias até o amanhecer"
(Provérbios 7: 17)

quarta-feira, 9 de setembro de 2009







"A alma cigana perfuma o lugar por onde passa!"

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

A história do perfume







Egito: a origem


A busca pelo divino marca a história do Homem. Os mais antigos cheiros conhecidos são os da fumaça que exalava da queima de madeiras, especiarias, ervas e incensos. Essa prática explica a origem latina da palavra perfume: per (através) e fumum (fumaça), através da fumaça. A origem do perfume se deu a partir de 3.000 a.C., no esplendor da civilização egípcia. Os egípcios eram politeístas, ou seja, adoravam vários deuses, e os homenageavam em ricos rituais. Acreditavam que seus pedidos e orações chegariam mais rápido aos deuses se viajassem nas nuvens de fumaça aromática que subiam aos céus. Acreditavam na reencarnação, e reservavam as fragrâncias também aos mortos. Grande quantidade de aromas acompanhava a passagem desta para outra vida, ao encontro com os deuses, e o corpo do morto devia ser conservado tão inalterado – e perfumado – quanto possível. Mirra, musgo de carvalho, resina de pinho, entre outros ingredientes com propriedades anti-microbianas, eram utilizados no ritual de mumificação, cujos incríveis resultados são admirados até hoje.

Cleópatra e o perfume






















Cleópatra (69 – 30 a.C) era conhecida por seus banhos perfumados e seus cuidados com a pele e beleza, sempre explorando matérias-primas curativas, composições como o kyph e óleos aromáticos como o de rosas.

Reza a lenda que suas conquistas amorosas resultavam não somente de sua beleza, mas também do envolvimento de seus amantes em seus aromas sedutores.

Segundo alguns, a rainha do Egito ordenava que colocassem essência de rosas nas velas de seu barco para que sua presença, ao navegar pelo rio Nilo, fosse notada.

Durante o período do Império Romano, Júlio César (100-44 a.C) e Marco Antônio (83-30 a.C) apaixonaram-se por Cleópatra (69-30 a.C), considerada uma expert na arte de se perfumar e seduzir.

Trinta anos após a morte da rainha do Egito, Jesus Cristo recebeu incenso e mirra, além de ouro, como presentes ao nascer.

Quase vinte anos após sua morte, romanos aperfeiçoaram a arte de fabricação do vidro e fizeram grandes importações de incenso e mirra do Oriente.

quarta-feira, 2 de setembro de 2009





















"Somos para Deus um bom perfume"
(2 Coríntios 2:15)

terça-feira, 1 de setembro de 2009


























"Perfume e incenso trazem alegria ao coração; do conselho sincero do homem nasce uma bela amizade"
(Provérbios 27: 9)